quarta-feira, 2 de julho de 2014

Homem corta cabeça de bebê e toma sangue em ritual religioso.

A justiça indiana condenou à morte Lakshmi Kanta Sarkar, um homem que foi encontrado praticando um ritual religioso macabro. Ele estava em um cemitério tomando o sangue depois de decapitar um bebê, enquanto a cabeça decepada da criança foi pendurada em uma árvore.
Em sua defesa ele alegou que estava “praticando sua religião”.
O caso ocorreu na vila Kalakuri, em Bankura, Estado de Bengala Oriental, na Índia. As imagens do ritual foram divulgadas por uma TV indiana. O processo se arrastava nos tribunais havia dois anos. Sarkar foi condenado após 17 pessoas testemunharem contra ele na corte de Bankura. Segundo relatos, o homem era bem conhecido na vila onde morava por comandar uma clínica ilegal de abortos juntamente com sua mãe.
A população local precisou ser contida pela polícia enquanto tentava invadir o local de sua prisão e linchar o assassino. No dia de sua prisão ele foi espancado por moradores da vila, enquanto gritavam que ele era um “feiticeiro”, afirmou a polícia.
A condenação reabriu o sempre espinhoso assunto da liberdade religiosa na Índia, um dos países mais populosos do mundo. Para os seguidores do Tantra, o controvertido ramo religioso a que Sarkar pertence, defendem que o sacrifício com sangue é necessário para “cumprir necessidades religiosas”. A prática remonta ao grupo que existe a mais de dois mil anos.
Por outro lado, casos de “sacrifício de sangue” em nome da religião vem sendo mostrados pela mídia na Índia com uma frequência assustadora.
No ano passado, um homem matou seu filho de oito meses de idade, como forma de sacrifício à deusa hindu Kali no estado de Uttar Pradesh. Em outra área da Índia, uma criança de sete anos foi assassinada para que seu fígado pudesse ser oferecido como um sacrifício aos deuses em troca de uma colheita fértil. Os assassinos não foram condenados.  
Com informações Daily Mail.
Por. GP

No Nepal meninas são consideradas deusas.

No Nepal algumas meninas são consideradas deusas por hindus e budistas que acreditam que elas são reencarnação da deusa hindu Durga. Essas meninas são chamadas de Kumari, palavra que significa ‘jovem solteira’ e são veneradas até terem a primeira menstruação.
Samita Bajracharya, hoje com 12 anos, foi por alguns anos uma Kumari. Moradora da cidade de Lalitpur, ela não podia sair de sua casa a não ser para participar de rituais religiosos.
A vida de Samita era receber religiosos em sua casa, tendo os pés beijados e ouvindo as preces dos fiéis que recebiam uma marca vermelha na cabeça.
A mãe de Samita tinha que aplicar uma maquiagem intricada ao rosto da filha e não podia deixá-la sair de casa e quando era para participar de um ritual religioso, ela precisava ser carregada no colo, pois não poderia tocar o chão.
Centenas de pessoas faziam filha para chegar perto de Samita e receber sua benção. Para receber os fiéis, a garota ela levada para um trono montado no centro do pátio em frente à sua casa. O imóvel, tinha na entrada uma placa dizendo “deusa viva”.
Antes de Samita a Kumari era Chanira Bajracharya, hoje com 19 anos, ela contou à BBC que após sua primeira menstruação ela precisou enfrentar o mundo lá fora, indo para a escola e até sofrendo preconceito.
“Quando sai de casa pela primeira vez, não sabia como andar direito”, diz ela que foi deusa viva até os 15 anos. Ela precisou aprender a caminhar e para não perder os anos escolares, recebeu aulas particulares em sua casa.
Samita contou com o apoio da Chanira durante a fase de transição. Por serem amigas, a nova ex-deusa pode saber o que aconteceria com ela assim que passasse a menstruar.
Assim que Samita teve sua primeira menstruação ela foi trancada em um quarto onde a luz do sol não entrava, segundo Chanira nenhum homem poderia entrar nesse quarto, apenas os parentes do sexo feminino e as amigas.
Depois de 12 dias da primeira menstruação, as Kumari deixam de ser consideradas como deusas e podem caminhar para fora de casa vivendo como adolescentes normais. 
Com informações G1 e por GP

segunda-feira, 30 de junho de 2014

Cristãos condenados por terem convertido mulher à Jesus Cristo.

Um dos acusados, cidadão do Líbano foi acusado de ajudar uma mulher a ser converter à religião cristã e abandonar o Islamismo. O tribunal saudita condenou o homem à prisão de seis anos e mais 300 chicotadas por ter incentivado uma conversão cristã e a renúncia do Islã, segundo informou a agência AFP.


O outro homem saudita também foi condenado por ter facilitado a fuga da mesma mulher do governo muçulmano ultraconservador do país. Com o decreto de dois anos de prisão, o acusado também foi punido com 200 chibatadas.
A sentença foi decretada pela Justiça em Khobar, no leste do país, onde o grupo de acusados trabalhava para uma companhia de seguros.
O caso teve repercussão em 2012 e ficou conhecido como “a garota de Khobar”. A denúncia foi feita pelo pai da jovem, após a fuga da filha do país. “Os investigadores concluíram que o homem saudita, cujo nome não foi divulgado, auxiliou a jovem a obter os documentos necessários para sair do país, sem o conhecimento de sua família”, informou a Portas Abertas.
A Arábia Saudita, conhecida pela lei islâmica conservadora e severa, determina que os muçulmanos que se convertem à outra religião devem ser condenados à morte. A população ficou indignada e pede uma punição severa para o caso.
A mulher obteve refúgio na Suécia, onde está sob a proteção de organizações não-governamentais (ONGs) não especificadas, de acordo com as informações da imprensa local.
Fontes locais informaram que o libanês teria dado livros sobre Cristianismo à mulher saudita e a convidou a participar de chats religiosos online. Depois de convertida, a moça foi para o Líbano, onde recebeu apoio de um grupo cristão, divulgou a Portas Abertas no ano passado.

Sucesso de livro com conto de fadas gay irrita cristãos.

O professor universitário Jeffrey A.Miles, lançou o que pode ser considerado o primeiro livro de “conto de fadas gay” a fazer sucesso no mundo. Com o título de Os Príncipes e o Tesouro, ele começa sua história como tantas outras do gênero: a princesa Elena está na idade de casar e seu pai, o rei de Evergreen, quer ouvir os interessados.
Porém, a princesa rebelde avisa que não está disposta a se casar. Quando Elena é sequestrada por uma bruxa, o rei lança o desafio aos súditos: aquele que salvar a princesa poderá desposá-la.
Sucesso de livro com conto de fadas gay irrita cristãosGallant e Earnest são dois príncipes que estavam se candidatando “a mão” de Elena por pressão de suas famílias. Quando ambos decidem começar a busca o fazem porque adoram um desafio. Enquanto enfrentam vários perigos, vão se conhecendo e se apaixonam. Após resgatarem Elena da bruxa, eles se casam numa cerimônia religiosa na frente de toda a corte.
Jeffrey A. Miles é homossexual e conta que, quando era criança, sempre ficava triste ao perceber que o príncipe só se apaixonava pela princesa. “Histórias como aquelas não se encaixavam com a minha vida e eu me entristecia, porque nunca aconteceria algo assim comigo”, explica.
A recepção ao livro foi considerada boa nos EUA, onde tem alcançado vendas expressivas e, segundo o autor, está sendo negociado para publicação em outros países. Miles comemora: “As crianças percebem que o amor pode acontecer entre duas pessoas, não importa se elas são do mesmo sexo. Fiquei fascinado em ver como é fácil para elas entenderem e como ainda é difícil para os adultos”, justifica.
Ele avisa que já existe uma continuação do livro, chamada “Os Príncipes e o Dragão”, onde Gallant e Earnest aparecerão com sua própria família, incluindo seus filhos: um casal de gêmeos.
Embora não seja a primeira tentativa de se comercializar esse tipo de material, dessa vez o mercado parece ter assimilado melhor. Bryan Fischer, um dos diretores da American Family Association, organização cristã que se dedica a defender o casamento tradicional, disse ao Christian Post que “por parecer um conto de fadas como qualquer outro, este livro é uma forma particularmente perniciosa de propaganda sexualmente perversa.”
Para Fischer, “as histórias e as imagens que as crianças armazenam em suas mentes jovens têm um efeito muito poderoso em suas almas para o resto da vida”, asseverou. Ele conta que todos os pais cristãos se preocupam com o que seus filhos estão lendo e afirmou saber ao certo que “Os Príncipes e o Tesouro” será disponibilizado em bibliotecas de ensino fundamental dentro de uma “proposta inclusiva de educação”.
A American Family Association está promovendo uma campanha para impedir que o livro seja disponibilizado nas escolas públicas. 
Com informações Christian Post

Evangélicos fazem boicote à Globo por causa de beijo gay em novela.

Nos últimos anos, a rede Globo de televisão vem entrando em várias disputas com grupos evangélicos brasileiros por causa de sua programação. Em 2012, a novela Salve Jorge foi alvo constante de campanhas de boicote promovidas por evangélicos nas redes sociais. O fato de o Ibope do folhetim ter despencado gerou um debate amplo sobre se os crentes deveriam ou não assistir novelas da Globo.
Acusada de promover a idolatria, pois a novela fazia referência a São Jorge que é Ogum nas religiões afro, a autora Glória Perez chegou a trocar farpas com seus críticos, chamando os evangélicos de imbecis. O pastor Silas Malafaia contra-atacou no mesmo tom: “Vou ser curto e grosso! Acho que evangélicos não devem assistir novelas para não ampliar a voz dos imbecis que as escrevem!”.
O fato é que a figura de São Jorge acabou sumindo da trama, que amargou baixa audiência até o seu final.
No ano seguinte, ocorreu o dia nacional de boicote à programação da Globo, que ocorreu no dia 21 de abril.
Um dos motivos é que, antes de estrear a novela “Amor a Vida”, seu autor, Walcyr Carrasco, chegou a anunciar que apresentaria a primeira “mocinha evangélica” de uma trama global, uma ex-periguete que se converte e se torna cantora gospel.
boicote em familia Evangélicos fazem boicote à Globo por causa de beijo gay em novela
O papel seria vivido por Tatá Werneck, que interpretava Valdirene. Para frustração de muitos, isso acabou não acontecendo e apenas uma personagem secundária “virou” evangélica. O grande destaque da trama foi a apresentação, no último capítulo, do primeiro beijo homossexual nas novelas do Brasil.

Muitos evangélicos protestaram e novamente vieram à tona nas redes sociais os pedidos de boicote à Globo por conta disso.
Pouco tempo depois, a novela das 18 horas que se chamaria “Pequeno Buda”, foi rebatizada de “Joia Rara”. O motivo seria o temor da emissora que ocorresse outra campanha dos evangélicos contra o título, que remete ao fundador do budismo.
Em abril deste ano, uma campanha no Facebook pedia que os evangélicos não assistissem a novela “Meu Pedacinho de Chão”, por supostamente promover a umbanda. Seu autor, Benedito Ruy Barbosa, negou que a novela tivesse mensagens oculta para promover uma religião.
Mesmo assim, segundo o site Notícias da TV “Meu Pedacinho de Chão” tem marcado os índices mais baixos de todas as novelas das 18h que a Rede Globo já exibiu.
Agora, surge mais uma campanha de boicote nas redes sociais. O pedido é simples “vamos desligar a televisão nesta segunda-feira e derrubar a audiência da rede Globo”. O motivo? É hoje (30) que vai ao ar na novela “Em Família” o noivado das personagens Clara (Giovanna Antonelli) e Marina (Tainá Múller), um casal de lésbicas que já apareceu se beijando na trama.
É difícil mesurar com precisão que efeito prático essas campanhas têm na audiência da maior rede de TV do país, mas mostra novamente que existe uma parcela dos evangélicos do país que está preocupado com o tipo de mensagem que entra em suas casas através da televisão.

sábado, 28 de junho de 2014

"As leis não podem mudar a realidade heterossexual humana", diz Psiquiatra e ex-gay.

"Filhos gays, pais heterossexuais". Este é o título do livro lançado recentemente pelo psiquiatra e ex-gay, Richard Cohen, no qual fala sobre 10 possíveis causas da homossexualidade nos filhos, como enfrentar em família a notícia e como lhes ajudar a restaurar a sua sexualidade. O terapeuta teve a oportunidade de apresentar a sua obra na Espanha
Em declarações ao Grupo ACI, Cohen falou sobre o assunto e destacou que rejeição e ressentimento são duas das causas mais comuns do desenvolvimento da homossexualidade no ser humano.
"O jovem não escolheu essa atração pelo mesmo sexo e se sente rejeitado por algo que não escolheu. Não digo que tenham nascido assim, porque cientificamente está demonstrado que não se nasce gay, mas sempre existem fatores ambientais, familiares ou de temperamento que fazem que uma pessoa desenvolva essa atração", precisa.
Amar na Verdade
Segundo o autor, quando se fala em homossexualismo, aceitação e combate à homofobia, amor e sinceridade andam lado a lado.

“Explico no meu livro que amar estas pessoas sem as compreender é algo superficial e a verdade sem amor é dura. Por isso, necessitamos de amor para lhes compreender, mas também verdade para lhes ajudar”, afirma.
Discorrendo mais a respeito da rejeição como fator que se relaciona com a homossexualidade, o terapeuta explica que o amor é capaz de tratar de traumas e estabelecer vínculos.
“Sentem-se rejeitados e doídos, e é compreensível. Por isso o que proponho é amá-los, escutá-los e apoiá-los porque suas amizades e suas relações não duram. Por isso nós temos que ser ‘Deus com pele’ para eles, e nos comportar com eles como Jesus e Maria o fariam. Isso é amor na verdade”, assegura Richard Cohen.
Durante alguns anos Cohen teve a homossexualidade como orientação sexual, mas atualmente está casado com uma mulher e é pai de quatro filhos. Além disso, afirmou ter atendido milhares de pessoas que tinham atração pelo mesmo sexo e desejavam mudar de orientação sexual. Hoje estes pacientes são, segundo o terapeuta, "heterossexuais felizes, casados e com filhos".
“Minha terapia funciona, eu era homossexual, tive um companheiro durante três anos e tive namorados antes e depois dele. É claro que eu sei o que é a perseguição e a discriminação. Mas estou pedindo à comunidade homossexual o mesmo respeito que eles pedem que se tenha com o seu ponto de vista”, destacou.
O autor também destacou a importância da figura do pai e da mãe bem distintas na criação de um filho (a).
“Psicologicamente uma criança precisa de uma representação masculina que vê no seu pai e uma feminina que vê na sua mãe para interiorizar uma identidade sexual”, explicou.
Uma terapia em três passos
Cohen explicou que seu método terapêutico segue três pontos básicos. O primeiro deles se foca na compreensão do que tem gerado a atração.

“Em todos os meus livros falo das 10 causas potenciais da homossexualidade, que servem para entender o que criou essa atração. E está baseada sempre em feridas no coração que não se resolveram e necessidades legítimas de amor que não foram satisfeitas nos primeiros anos de infância”, assegura.
O segundo passo seria tratar destas / fatos que contribuíram de fato para o desenvolvimento da homossexualidae.
“Pode estar motivado pela relação com seu pai ou com sua mãe, por ter sofrido algum tipo de abuso ou pressão de gênero. É necessário trabalhar estas causas para acabar com a raiva”, diz.
O terceiro ponto da terapia também integra uma etapa na qual há uma reinterpretação do amor entre pessoas do mesmo sexo.
“Quando se tira a dor, podem experimentar o verdadeiro amor de alguém do seu mesmo sexo. Um amor de amizade sincera que não tenha um componente sexual, mas sim de amizade”, disse.
Cohen também costuma explicar a seus pacientes o poder que Deus tem de realizar mudanças que parecem ser impossíveis e explica o papel que a fé tem neste processo de mudança.
“Não digo qual Deus, porque o paciente pode ser cristão, judeu, muçulmano, hindu, embora também tenha trabalhado com ateus. Mas animo a uma crença espiritual de Deus, porque cientificamente aqueles que acreditam e rezam se curam antes. É uma questão biológica, os homens e as mulheres estão desenhados uns para os outros. A verdade é a verdade, podemos fazer as leis que quisermos, mas a realidade é que os homens e as mulheres estão desenhados uns para os outros”, afirmou.
Melhora do casamento e as relações com os filhos
Apesar das dificuldades e do boicote que tentaram fazer à publicação do seu último livro e a sua divulgação na Espanha e nos Estados Unidos, Cohen afirma que ainda hoje continuam chegando mostras de agradecimento pelo seu trabalho.

“Tive alguns problemas na hora de publicar o meu último livro nos Estados Unidos porque na editora receberam reclamações de algumas pessoas que se dizem católicas. Isto fez que o presidente da editora lesse o meu livro para decidir se o publicava ou não e me disse: ‘É um livro incrível porque ajuda os pais a enfrentar muitos temas, não só a homossexualidade, mas também desordens alimentares, relações sexuais adolescentes, vícios às drogas e ao álcool…’”, contou o autor.
Na sua recente visita à Espanha uma psicóloga que participou dos seus cursos sobre a homossexualidade lhe disse que depois das sessões tinha mudado o seu casamento e a relação com seus filhos.
“Tinha vindo para aprender sobre a atração pelo mesmo sexo, e sempre digo aos meus clientes que se reafirmem, que façam exercícios. Mas desta vez o coloquei em prática com os meus filhos, comecei a dizer para eles ‘você é adorável, estou orgulhosa de você, é um tesouro precioso, é a filha que sempre sonhei’ porque nunca lhes havia dito isso de uma maneira tão clara. Minha filha ao escuta-lo estava radiante, quem não gostaria de escutar isso”, disse a psicóloga.
Com informações da ACI Digital por JPC

Pastor presbiteriano contesta artigo do Bispo Rodovalho.


O pastor Paulo Roberto, da Igreja Presbiteriana Unida do Brasil, criticou o artigo do Bispo Robson Rodovalho(foto) onde defende a candidatura do pastor Everaldo à presidente do Brasil.

Paulo Roberto Pedrozo Rocha, pastor da Igreja Presbiteriana Unida do Brasil de Jundiaí (SP), criticou o artigo que o Bispo Robson Rodovalho escreveu para a Folha de São Paulo. Confira a crítica do pastor abaixo:

"Com todo o respeito ao bispo Robson Rodovalho, é preciso observar que ele não representa os evangélicos, como o artigo "Antes Pedintes, hoje negociadores" leva a crer. Soa fora de ordem a defesa que faz de um candidato à Presidência [pastor Everaldo (PSC)] que bem pode representar seus valores pessoais e congregacionais, mas nem de longe faz jus à totalidade dos evangélicos. Sou evangélico e identifico os valores de minha confissão em candidaturas mais à esquerda. Nós, evangélicos de esquerda, teremos também um espaço para a defesa de um candidato socialista com valores cristãos?"

Confira abaixo o artigo do Bispo Robson Rodovalho:

"Antes pedintes, hoje negociadores

Já faz parte do calendário dos ministérios evangélicos o cortejo de candidatos nos anos de eleições. Da mesma forma, também já nos acostumamos, tão logo definidos os eleitos, vermos esquecidos compromissos firmados conosco em busca dos milhares de votos dos fieis que partilham de nossa fé cristã. Em 2014, no entanto, o cenário mudou.

O fundamental é que, neste ano, os evangélicos têm a opção de uma candidatura que chega ao pleito comprometida com as bandeiras da vida e da família. Por sua fé cristã, o candidato traz como pressuposto disposição para torná-las realidade. Então, qualquer compromisso que se faça pelo apoio do nosso segmento será com "além disso", e não "pelo menos por isso".

A candidatura do pastor Everaldo (PSC) nasceu de seu próprio partido, não de um consenso entre líderes evangélicos e suas denominações. E é fato que, ao menos nessa antessala do pleito, a opção do eleitorado por seu nome tem sido discreta, conforme as mais recentes pesquisas.

Mas a discussão que aqui se propõe independe da sua viabilidade. A candidatura do pastor Everaldo revela clara mudança de posição do segmento evangélico como "player" do jogo político. Suas lideranças ganham mais força e respeito para colocar os pleitos dos fieis no programa de ação dos candidatos que decidirem apoiar. Não é mais pedir. É negociar, compromissar.

É ingênuo quem pensa o mundo evangélico como multidões informes, conduzidas por líderes que mantêm seu rebanho em cabrestos. Desde sua formação, nos anos 80, a igreja Sara Nossa Terra, que tenho a honra de conduzir e representar, prima pelo respeito ao outro, fundamentalmente pensar para o próximo nada diferente do que buscamos para nós mesmos. E é com esse espírito que nós, líderes cristãos, devemos apresentar aos membros de nossas igrejas quais as nossas opções em cada eleição. Não há relação de ordem, apenas de colaboração para que, no seu livre-arbítrio, o eleitor cristão faça sua escolha com maior conhecimento de causa.

O número de evangélicos cresce a cada dia. Segundo o censo de 2010, éramos 22,2% da população naquele ano. Se projetarmos esse percentual para o universo do eleitorado existente em julho de 2013, o dado mais atualizado disponível, estamos falando em cerca de 31 milhões de votos entre 141 milhões de votantes. Com esse capital, mesmo dispondo de um nome natural, mas não obrigatório, como opção de voto para o segmento, mais do que nunca estamos dispostos a debater, a participar do processo eleitoral. Só que agora reconhecidos pela efetiva representação que temos na sociedade, respeitados como cidadãos, não como número de votos.

O nome do pastor Everaldo vai entrar em trajetória ascendente ao longo do embate. Essa projeção fará amplificar o significado dos princípios que seguimos e da perseverança com que buscamos sua realização. Eis aí a essência que precisamos fazer florescer nos cidadãos. Somente esse tipo de alicerce permite reunir as forças necessárias para recolocar o Brasil no rumo do desenvolvimento e da prosperidade, uma rota da qual o país está visivelmente distante –e se distancia cada vez mais.

O Brasil de hoje precisa e merece ter uma gestão que vá além da ampliação de programas assistenciais e da ascensão da classe D ao mercado de consumo. O país clama por projetos de logística, de uma efetiva política industrial, de reestruturação da saúde, de medidas para conter a inflação sem frear o crescimento, de estratégia e força para o cidadão de bem viver em segurança.

Terá a preferência dos evangélicos aquele que, além desse acerto para a vida fora de casa, também tenha e se comprometa com valores que permitam rever a vida dentro de casa. Não é possível seguir uma rotina em que, como revelou a Folha em 13 de junho, a cada dois dias três pessoas são assassinadas em brigas de família, como tem ocorrido no Estado de São Paulo."

ROBSON RODOVALHO, 58, físico, é bispo e presidente da igreja evangélica Sara Nossa Terra

Fonte: Folha de São Paulo 
FT: (Folha Gospel)

Nasce Novilha Vermelha que pode ser cumprimento de profecia.

O nascimento de uma novilha vermelha nos EUA está criando grande agitação entre os que esperam para breve a construção do Terceiro Templo. Segundo autoridades judaicas, nenhuma novilha vermelha sem defeitos nasceu em Israel desde a Queda de Jerusalém, em 70 d.C.
Para os estudiosos, o ressurgimento de uma novilha que segue o padrão estabelecido pelo Livro de Levítico é um sinal da iminente vinda do Messias e o restabelecimento do Templo com seu sistema de sacrifícios. Em Números, capítulo 19, as cinzas desse animal raro são usadas para o ritual de purificação essencial antes de adoração promovida pelos sacerdotes.
O Instituto do Templo, organização que tem preparado todos os acessórios do interior do Templo de Salomão, treinado levitas e fazendo sacrifícios, postou um vídeo este mês mostrando o que parece ser uma novilha vermelha perfeita, criada em um local não identificado nos Estados Unidos.
“Na verdade, o destino de todo o mundo depende da novilha vermelha,” afirma um representante do Instituto. “Pois suas cinzas são o único ingrediente que falta para o restabelecimento da pureza bíblica -e, portanto, a reconstrução do Templo Sagrado.”
“O papel do Terceiro Templo para toda a humanidade traz a visão messiânica do futuro: o chamado para viver uma vida eterna, liberado da farsa e da infelicidade que é a condição atual de tantas pessoas”, afirma a organização em comunicado. “A ordenança divina da novilha, que está além do alcance frágil do intelecto humano, com todos os detalhes de sua preparação e cerimônia, chama a Israel e a todos os que procuram agarrar-se a palavra viva do Deus de Israel: purificai-vos!”.
O porta-voz do instituto, rabino Chaim Richman, explica que a novilha precisa ser totalmente vermelha, sem um único cabelo preto. Pertencente à raça Angus, o animal estaria mais seguro nos EUA do que em Israel. Afinal, no passado já surgiram outros animais que se esperavam que cumprisse o requerimento bíblico e foram ameaçados por judeus que diziam querer evitar uma guerra em potencial. Também havia medo de grupos radicais árabes, que não desejam que os judeus usem a novilha como uma “desculpa” para querer destruir o Domo da Rocha islâmico.
Caso o animal atinja a idade apropriada e continue sem nenhum pelo de outra cor, será transportada para Israel. O ritual descrito em Números 19 possui várias características particulares. Por exemplo, era o único sacrifício do sistema de Israel que era oferecido fora dos limites da cidade. Também é o único sacrifício em que o sangue do animal era queimado, e a única oferta em que a combustão era o ato preliminar. Por fim, as cinzas da novilha vermelha eram para a limpeza da corrupção da morte.
Para cristãos estudiosos das profecias, ela representa o sacrifício de Jesus, cuja morte é capaz de trazer a purificação total e serve como promessa da ressurreição.

Fonte: Gospel Prime.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Conheça os 8 grupos menos evangelizados no Brasil.

Nas últimas décadas o número de evangélicos no Brasil saltou de 26,2 milhões em 2000 para 42,3 milhões de pessoas em 2010 segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Mas apesar do crescimento, há muitas áreas em nosso país que não foram evangelizadas e a revista Ultimato fez um levantamento mostrando onde estão esses povos.
A lista foi divulgada no site da revista mostrando oito segmentos, sendo sete deles socioculturais e um socioeconômico.
O primeiro grupo é formado pelos indígenas brasileiros. De acordo com a revista, há 117 etnias sem a presença missionária, ou seja, milhares de pessoas que não conheceram o Evangelho. Esses indígenas moram no Norte e no Nordeste do país.
Os ribeirinhos da região amazônica também fazem parte dos menos evangelizados. São 37.000 comunidades que vivem na bacia amazônica formada por centenas de rios e igarapés e cerca de 10.000 delas não possuem nenhuma igreja evangélica.
Os ciganos que residem no Brasil também não foram evangelizados, principalmente os da etnia Calon que possui 700.000 pessoas, destes apenas 1.000 se declaram crentes no Senhor Jesus. Esses ciganos vivem em comunidades nômades, seminômades ou sedentárias em pequenas cidades do Brasil.
Os sertanejos também não foram alcançados pela mensagem do Evangelho. A Igreja brasileira já se despertou para a importância de levar a salvação para o povo do sertão nordestino, mas há 6.000 assentamentos que não possuem nenhuma igreja evangélica.
O quinto grupo citado pela publicação são os quilombolas que possuem cerca de 5.000 comunidades no Brasil. Descendentes de africanos, esses grupos se alojam em áreas mais ou menos remotas e aproximadamente 2.000 dessas comunidades não foram alcançadas pelo Evangelho.
Colônias de imigrantes também são pouco evangelizadas. Há mais de 100 países bem representados no Brasil, sendo mais de 300.000 mil pessoas. Muitos deles vieram de países onde não há liberdade religiosa e mesmo em nossas terras eles não foram evangelizados. Esses imigrantes vivem em São Paulo, Brasília, Foz do Iguaçu e Rio de Janeiro.
O sétimo grupo é formado por surdos ou com outras limitações de comunicação. São mais de 9 milhões com dificuldades de se comunicar e apenas 1% delas se declara evangélica.
Infelizmente há pouquíssimos missionários especializados em evangelizar os surdos no Brasil. O oitavo e último grupo tem característica socioeconômica, são os mais ricos e os mais pobres da sociedade brasileira. O Evangelho não consegue alcançar esses dois extremos, sendo que em alguns estados o número de evangélicos entre os mais ricos e os mais podres é de até três vezes menor que nas outras classes sociais.
Fonte: Gospel Prime

Apresentadores de TV cristãos perdem programa por exporem a fé, mas ainda assim priorizam crença.

Diante de uma realidade atual onde o comportamento politicamente correto pede cada vez mais uma postura imparcial quanto à religião nos EUA, os apresentadores cristãos David e Jason Benham pedem para que as pessoas falem corajosamente de sua fé, mesmo diante de perder tudo por seu ponto de vista cristão.

O depoimento dos irmãos Benham surge logo depois de terem seu programa de TV cancelado por declararem abertamente suas crenças. Mesmo saindo de cena no canal HGTV, os dois contam que os cristãos devem se entregar para retribuir "o que Deus tem graciosamente dado a vocês".

Executivos do ramo imobiliário nos EUA, David e Jason já estavam gravando episódios do reality show que apresentavam, quando a HGTV anunciou que encerraria o programa após uma publicação do site Right Wing Watch divulgar a visão cristã tradicional dos dois irmãos a respeito de casamento, sexualidade e aborto.

Do outro lado da história, o grupo cristão Faith & Freedom Coalition concedeu um prêmio aos dois, pela atitude. E no evento de entrega, ao conversar com a edição em inglês do Christian Post, David Benham destacou que os cristãos têm que estar preparados para novos incidentes.

David consta que se as pessoas permanecerem condescendentes e ficarem caladas, a situação ficará pior. No entanto, se exporem sua fé de maneira ousada, sem medo de perder tudo que conquistaram em nome do que pensam e sentem, a adversidade será empurrada para trás.

Além do reality, os irmãos perderam outros contratos importantes, mas David aponta que isto está em segundo plano. "Quando estávamos dispostos a fazer isso, o que só Deus pode colocar em nossos corações, nós nos tornamos capazes de ter ousadia o suficiente para falar", resume.

Para completar, Jason Benham comenta que o direito de assumir sua própria crença perderá o sentido se os cristãos permanecerem calados. "A liberdade religiosa não significa nada se as pessoas mantiverem muita calma", acrescentou o apresentador de TV.

Fonte: Christian Post.